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Fatores de ranqueamento do Google em 2025: resumo para se ter na cabeça

By Andreza C S Ferrari26 de julho de 2025No Comments

Quando falamos de SEO (Search Engine Optimization), é essencial entender como o Google posiciona as páginas em seus resultados de pesquisa. Há uma infinidade de variáveis envolvidas, e, apesar do vazamento que houve sobre esses fatores, o Google não divulga explicitamente e afirma todos os detalhes do seu algoritmo, especialistas e profissionais de marketing acompanham testes, pesquisas de mercado e tendências para identificar os principais fatores de rankeamento. A seguir, você encontrará um panorama geral desses fatores, baseado em observações e estudos em sites especializados, como o Search Ranking Factors. E isso tudo ainda continua valendo depois da chegada da IA e todos os demais novos termos criados para SEO e das buscas nas IAs.

1. Qualidade e relevância do conteúdo

  • Conteúdo original e profundo
    Ter um conteúdo bem estruturado, que ofereça respostas completas às perguntas dos usuários, é fundamental. O Google tende a valorizar materiais que resolvem dúvidas de maneira clara, aprofundada e única.
  • Uso adequado de palavras-chave
    Palavras-chave continuam sendo importantes, mas devem ser utilizadas de forma natural, sem exageros (keyword stuffing). Uma boa estratégia é focar em sinônimos e termos relacionados para abranger melhor as intenções de busca.
  • Frequência de atualização
    Conteúdos atualizados com frequência, quando o tema pede, podem sinalizar relevância e autoridade. Manter artigos e páginas com dados recentes mostra que seu site está ativo e preocupado com a veracidade das informações.

2. Experiência do usuário (UX)

  • Tempo de permanência e taxa de rejeição (Bounce rate)
    Quando um usuário passa bastante tempo na sua página, isso pode indicar que o conteúdo é de qualidade. Por outro lado, se ele sai rapidamente, pode sinalizar que a página não atendeu às expectativas.
    Embora a taxa de rejeição em si não seja um fator de rankeamento direto, um baixo tempo de permanência pode prejudicar sua performance.
  • Navegação intuitiva e design responsivo
    Sites fáceis de navegar e compatíveis com diferentes dispositivos (mobile-friendly) melhoram a experiência do usuário e tendem a rankear melhor. Hoje em dia, a indexação mobile-first do Google é padrão: se o seu site não é otimizado para dispositivos móveis, dificilmente terá bom desempenho.
  • Velocidade de carregamento
    A velocidade de carregamento da página é uma métrica considerada pelo Google como parte dos Core Web Vitals. Melhorar o tempo de carregamento aumenta a satisfação do visitante e sinaliza ao Google que você oferece uma boa experiência de navegação.

3. Autoridade do site e link building

  • Quantidade e qualidade de backlinks
    Receber links de outros sites é como receber “votos de confiança”. Mas não basta ter muitos links: é fundamental que esses links venham de fontes reconhecidas e relevantes para o seu nicho.
    O Google entende que, se sites respeitados apontam para você, é mais provável que seu conteúdo seja confiável.
  • Linkagem interna
    A forma como você cria links internos também conta. Um bom sistema de links internos ajuda o Google a entender a estrutura do seu site e a relevância de cada página. Além disso, facilita a navegação do usuário.
  • Autoridade de domínio
    Embora não seja uma métrica oficial do Google, a autoridade de domínio (Domain Authority – DA, um indicador criado por ferramentas de SEO) ajuda a prever se o seu site tem credibilidade no nicho. Trabalhar essa autoridade ao longo do tempo, com um bom histórico de backlinks e conteúdo relevante, influencia o posicionamento.

4. Sinais de confiança e engajamento

  • Segurança do site (HTTPS)
    Páginas seguras (HTTPS) são priorizadas pelo Google, pois garantem um ambiente mais confiável para o usuário. Migrar para HTTPS é um passo importante para melhorar a percepção de segurança.
  • Sinais sociais
    Ainda existe debate sobre a influência direta das redes sociais (curtidas, compartilhamentos) nos rankings. Porém, é indiscutível que a visibilidade nas redes sociais pode atrair mais tráfego e gerar backlinks naturais.
  • Interação do usuário
    Comentários, avaliações e outras formas de interação geralmente indicam que seu conteúdo é envolvente. Isso pode indiretamente influenciar a posição nos resultados de pesquisa, pois aumentam o tempo de permanência e oferecem sinais positivos de utilidade do conteúdo.

5. Fatores técnicos e estruturais

  • Arquitetura do site
    Um site bem estruturado, com URLs amigáveis e organização lógica de seções, ajuda o Google a indexar e entender melhor cada página.
  • Marcadores de dados estruturados (Schema Markup)
    A implementação de dados estruturados (schema.org) facilita para o Google compreender o tipo de conteúdo oferecido. Isso pode melhorar a aparência do seu resultado (rich snippets) e, potencialmente, seu CTR (Click-Through Rate).
  • Core web vitals
    As três principais métricas do Core Web Vitals (LCP, FID e CLS) analisam a estabilidade visual, a interatividade e a velocidade de carregamento do site. Esses itens fazem parte do pacote de experiência de página que o Google vem priorizando cada vez mais.

6. Intenção de busca (Search intent)

  • Correspondência Exata à intenção do usuário
    Atualmente, o Google avalia se o conteúdo da página corresponde de fato à intenção de busca. Se um usuário procura informação, não adianta forçar a venda de um produto imediatamente. Se a busca é transacional, entregar apenas informação pode não satisfazer o usuário.
    Entender em qual estágio do funil de vendas o usuário está faz toda a diferença para produzir o conteúdo certo.
  • Diferentes tipos de resultados
    O Google mostra resultados em vários formatos: vídeos, imagens, mapas, featured snippets, etc. Adequar o conteúdo para cada possibilidade (por exemplo, usar vídeos para tutoriais ou infográficos para visualização de dados) aumenta a chance de aparecer em posições de destaque.

7. Localização e pesquisas locais (Local SEO)

  • Relevância geográfica
    Para empresas que atuam localmente, otimizar palavras-chave com termos regionais e atualizar fichas do Google Business Profile (antigo Google My Business) é essencial.
    Ter NAP (Name, Address, Phone) consistentes em diretórios e redes sociais ajuda o Google a validar a autenticidade e relevância local do seu negócio.

Compreender os fatores de rankeamento do Google é um processo contínuo, pois o algoritmo evolui constantemente. Contudo, alguns pilares permanecem inalterados: oferecer a melhor experiência possível ao usuário, disponibilizar conteúdo de qualidade, conquistar links de autoridade e manter um site tecnicamente otimizado.

Para se aprofundar ainda mais no assunto e ficar por dentro de insights atualizados, vale acompanhar fontes especializadas, como o Search Ranking Factors. Esse tipo de estudo oferece uma visão clara dos principais aspectos que influenciam o posicionamento nos buscadores e destaca tendências que podem orientar suas estratégias de SEO.

Dica Final: Foque em criar valor para seu público e mantenha-se atualizado com as novidades do Google e das boas práticas de SEO. Dessa forma, você garante não apenas melhores posições, mas também a satisfação dos visitantes, que acabam se tornando clientes e embaixadores do seu conteúdo.

Sobre mim

Fundadora do SEOTEC at  |  + posts

Olá, sou consultora de SEO com 13 anos de experiência em marketing online focada na qualidade dos resultados. Meu objetivo é ajudar o seu negócio a obter mais tráfego orgânico de forma sustentável.
Espero que você tenha gostado do meu artigo!

SEOTEC - SEO Técnico e Estratégico
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